Até pouco tempo, um profissional era classificado como competente por ter amplo Conhecimento teórico sobre sua área de atuação. Mais recentemente, algumas escolas de negócios tem enfatizado que além de ter o conhecimento (adquirido ao longo de sua vida acadêmica, profissional ou pessoal) dois outros critérios são atualmente mais importantes: habilidades e atitudes.

A Habilidade é o saber fazer na prática o que se aprende na teoria. Este profissional já colocou todo o seu conhecimento teórico em operação, errou, fez os ajustes necessários e melhorou. Desta forma ele se especializou em realizar tal tarefa, processo ou procedimento.

A Atitude está relacionada a ação, o querer fazer. Muitos profissionais dominam o conhecimento necessário e tem a habilidade para coloca-los em prática, porém não conseguem, não tem vontade ou coragem de fazer o que deve ser feito.

Quando as empresas investem em treinamentos e capacitação, elas estão focando o eixo do Conhecimento. Posteriormente, quando elas criam as condições adequadas para que os funcionários executem o que foi aprendido, ela está fortalecendo o critério Habilidade.

Entretanto, na atualidade, o critério mais importante é a Atitude. Sem ela, o profissional em questão pode conhecer à fundo o tema, tem habilidade para implementá-la, mas simplesmente não o quer fazer.

Funcionários com grande conhecimento e experiência, mas com atitudes não adequadas ao cargo que ocupam, mais cedo ou mais tarde falham. Além disso, propagam comportamentos nocivos à organização. Quando em cargos de liderança tem esse efeito negativo multiplicado, pela influência que exercem sobre seus liderados.

Desta teoria eu gostaria de ressaltar a importância de dois pontos cruciais para as empresas que buscam a Excelência: contratação de funcionários e liderança de equipes.

Os processos baseados apenas em entrevistas durante a contratação de funcionários, acabam pecando por não serem capaz de detectar de forma efetiva e completa os Comportamentos e Atitudes dos candidatos. Como resultado, alguns comportamentos e atitudes negativos só serão evidenciados após algum tempo de fechada a contratação. Isto geralmente acontece após a empresa ter aportado significativo investimento em tempo e dinheiro sobre o recém-contratado. O pior é que muitas vezes, por não deter o conhecimento sobre a causa real do problema, acabam insistindo em mais treinamento!

Por outro lado, muitos profissionais que galgaram ao posto de Gerência ou Supervisão, não conseguem desenvolver adequadamente seus liderados. Vários problemas podem estar por trás desta causa: falta de conhecimento de técnicas em como fazer o coaching efetivo de sua equipe, falta de conhecimento individualizado de sua equipe ou problema de perfil para a posição que ocupa.

A Estratégia em Ação possui metodologia de fácil absorção e implantação, que orientará sua empresa na direção da efetividade e geração de resultados sustentáveis, tanto via processo de contratação como no desenvolvimento de sua equipe.

Dicas para sua empresa!